Rösti ou rosti; dourada e crocante por fora, macia e úmida por dentro.
Um prato lindo, prático e que agrada a todos; pode ser feito na hora ou com antecedência (e fica muito bem na geladeira de um dia para o outro); pode ser caprichado ou mais light; tamanho família ou individual, e leva como recheio o que se tem em mãos, desde que não seja nada muito úmido. O nome pomposo se traduz em um "bolo" de batatas cozidas, raladas e recheadas, que originalmente é frito em óleo, por imersão, mas ganha ares menos caóticos na minha versão feita na frigideira antiaderente, apenas com um fio de azeite.
O processo é simples. Depois de cozinhar as batatas, basta esperar que elas esfriem para então ralá-las e começar a montar o prato, que poderá ser preparado na hora ou depois. Neste caso, basta guardar a frigideira na geladeira, de um dia para o outro, quando só se terá o trabalho de colocá-la sobre o fogo, aquecê-la, virá-la de lado e esperar que fique ponta.
Como as batatas tem de ser raladas, devem ser cozidas em água salgada e saírem dela ainda firmes, para que não virem um purê ao serem passadas no ralador. O ideal é esperar que elas esfriem antes de serem raladas, e usar os buracos maiores do ralador. Quando tenho tempo gosto de colocá-las na geladeira depois de cozidas, assim ficam bastante firmes antes de serem raladas, e a casca da rosti fica muito mais crocante. Quando não é possível esperar tanto, apenas passo-as pela água fria e deixo-as sobre a pia para que esfriem um pouco, mas tento nunca cozinhá-las além do ponto.
Um prato lindo, prático e que agrada a todos; pode ser feito na hora ou com antecedência (e fica muito bem na geladeira de um dia para o outro); pode ser caprichado ou mais light; tamanho família ou individual, e leva como recheio o que se tem em mãos, desde que não seja nada muito úmido. O nome pomposo se traduz em um "bolo" de batatas cozidas, raladas e recheadas, que originalmente é frito em óleo, por imersão, mas ganha ares menos caóticos na minha versão feita na frigideira antiaderente, apenas com um fio de azeite.
O processo é simples. Depois de cozinhar as batatas, basta esperar que elas esfriem para então ralá-las e começar a montar o prato, que poderá ser preparado na hora ou depois. Neste caso, basta guardar a frigideira na geladeira, de um dia para o outro, quando só se terá o trabalho de colocá-la sobre o fogo, aquecê-la, virá-la de lado e esperar que fique ponta.
Como as batatas tem de ser raladas, devem ser cozidas em água salgada e saírem dela ainda firmes, para que não virem um purê ao serem passadas no ralador. O ideal é esperar que elas esfriem antes de serem raladas, e usar os buracos maiores do ralador. Quando tenho tempo gosto de colocá-las na geladeira depois de cozidas, assim ficam bastante firmes antes de serem raladas, e a casca da rosti fica muito mais crocante. Quando não é possível esperar tanto, apenas passo-as pela água fria e deixo-as sobre a pia para que esfriem um pouco, mas tento nunca cozinhá-las além do ponto.
Já li sobre não ser recomendado deixar batata cozida na geladeira, porque ela se deteriora muito rapidamente e fica com aspecto escuro, o que nunca aconteceu comigo. De qualquer forma, é assim que faço quando tenho pressa e não quero ter de apelar para porcarias; cozinho a batata que tiver, seja a tradicional, a doce, um cará ou uma mandioquinha, da forma que for possível, e mesmo quando estou atrapalhada e acho que ela não ficou como deveria, ou que corri e deixei o fogo alto demais, não sobra um naco de rosti no prato. Absolutamente infalível!
Cozinhei batata e batata doce até que ficassem macias, mas ainda firmes, e deixei que esfriassem um pouco. Separei duas frigideiras pequenas e despejei um fio de azeite em cada uma.
Descasquei uma batata e forrei o fundo de uma das
frigideiras, sem apertá-las muito, pois não queria um purê. Repeti o
processo com a batata doce. Temperei essa base com sal e pimenta do reino, e cobri-a com queijo e ervas frescas; gorgonzola para a de batata e queijo de cabra para a de batata doce. E mais uma pitadinha de sal.
Finalizei-as com mais batata e batata doce descascadas e raladas, até que cobrissem todo o queijo. Apertei-as, gentilmente, apenas para fechar as laterais, dar um formato e comprimir um pouco as raspinhas.
Cobri-as com papel filme e levei-as à geladeira.
No dia seguinte, bem no meio da loucura, tirei o plástico das frigideiras e coloquei-as sobre duas bocas do fogão, no fogo mínimo, com um fiozinho de azeite nas laterais, para que a crosta ficasse dourada e crocante.
Depois de alguns minutos, voltei para ver como estavam, e dei uma leve sacudida na frigideira, para que pudesse ver como a base estava. Quando chega no ponto desejado, dourada e com a casquinha crocante, coloco um prato sobre a frigideira, viro-a e devolvo-a para a frigideira, com o lado dourado para cima.
Depois de virá-las, tirei da geladeira algumas folhas de rúcula e radicchio, que já estavam lavadas, mais um tomate, um talo de erva-doce, e um molho feito com tapenade verde, mostarda, pimenta do reino, alcaparras, azeite e água. Também preparei o molho na noite anterior e deixei-o em um vidro com tampa; no dia seguinte, foi só sacudir o vidro e temperar a salada.
Cerveja direto do armário, porque não tínhamos nenhuma na geladeira, e foi a melhor pedida.
A batata doce é muito mais seca e delicada do que a batata "tradicional",
principalmente se comparada com esta batata inglesa, amarela, que tem mais água do que a
asterix, aquela rosada. Por conta dessas variações, sempre tomo bastante cuidado e mantenho a chama no mínimo, deixando que o resultado varie de acordo com o tempo que ela ficar sobre o fogo. Para quem gosta de um sabor mais delicado, tiro a rösti de batata
doce assim que fica douradinha, mas como eu amo uma crostinha
caramelizada, e essa do dia era só minha, deixei que passasse um pouquinho do ponto, porque o sabor fica indescritível; garanto que
valerá a pena!
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